
Quando percebemos que amamos?
Pelas miligramas líquidas de nossos olhos
pelo silêncio sedento de palavras
dor no peito a chiar
clamando veias e motivos?
Uma febre amiga me abraça
me dizendo: - Calma estou aqui!
Sua amiga desejosa e faminta
a dividir este mundo com mais ninguém!
Nasceste só
ao só voltarás!
Mas olhe seus pés!
São dois!
Já não estás sós,
tem a si mesmo!
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