Em um frisar invisível
que recheamos as palavras
dando-as formas e macieis
Palavras para melhor posicionar-se
Para abraçar-se ao adormecer
Atira-las entre penas esvoaçantes
E pousar na caixa do esquecer-se
As palavras são costuradas
E no vai e vem das linhas
A língua tagarela da boneca de pano.
2 comentários:
Emílio, gosto muito do escrever sobre o processo poético. Do escrever da e sobre a palavra.
Muito bacana!
abraço.
rubens
poxa, gostei muito do seu blog muito legal, pena que você não esta atualizando ele, porquê? continue estava indo bem, vou continuar visitando em, quero ve-lo atualizado, abraço amigo, fui.
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